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Guatemala: Um verdadeiro paraíso de descobertas
Guatemala: Um verdadeiro paraíso de descobertas
A Guatemala está longe de ser um país muito buscado para o turismo. Por ser praticamente desconhecida do grande público, se torna um destino muito exótico, cheio de segredos à serem desvendados e muitas paisagens incríveis ainda a se descobrir. E não pense que o destino é pouco procurado por que não há o que fazer por lá. Seus atrativos vão desde as suas cidades históricas, as ruínas maias, os vulcões que estão por todos os lados, paisagens naturais e exuberantes e muita cultura.
Localizado na América Central, vizinho ao México, Belize e El Salvador. As principais atrações do país ficam na costa oeste, onde está a capital Cidade da Guatemala, ao lado da famosa cidade histórica Antigua, sua antiga capital.
Quando ir?
Se você estiver pensando em marcar uma viagem de turismo na Guatemala, é bom se preparar para visitar o país na melhor época do ano. Os meses entre em outubro e novembro são os melhores para fazer as trilhas nos parques nacionais, conhecer os vulcões e ruínas do país.
O que fazer por lá?
Como dito acima, seus atrativos estão por toda a parte mas a concentração maior está na sua costa oeste. Por lá você irá encontrar:
Antigua
Antigua é a antiga capital do país. Considerada Patrimônio mundial da UNESCO, suas ruas de paralelepípedo, a temperatura amena, as construções bem cuidadas e o colorido por todos os lados, são, sem dúvida, um belo cartão de visita para os viajantes. Junte a isso toda a história por trás dos seus casarões antigos, a boa estrutura turística e os cafés aconchegantes, e sua viagem terá todos os ingredientes necessários para dias inesquecíveis.
Chichicastenango
Rodeado por vales com montanhas em todo o horizonte, Chichicastenango parece estar isolada no tempo e espaço do resto da Guatemala. O clima por lá tem um pouco de magia e história, e o passeios pelo grande mercado que acontece de quinta à domingo vale muito a pena. Aproveite para conhecer também a Igreja de Santo Tomás, que está na praça principal e diante do mercado. E não se esqueça, o mercado acontece nas quintas e aos domingos então, se programe.
Lago de Atitlán
Não dá pra falar das paisagens da Guatemala sem mencionar o Lago Atitlán e seus vilarejos. Embora tudo seja bem simples e a estrutura turística de certa forma limitada, o que atrai os viajantes são os cenários de tirar o fôlego. E claro, agito ou tranquilidade também podem estar no seu roteiro.
San Pedro la Laguna, por exemplo, é a vilazinha famosa por conta da noite movimentada. Já San Marcos la Laguna costuma agradar o pessoal que está em busca de momentos mais tranquilos. Escolha como base aquela que mais faz o seu estilo, mas não deixe de conhecer as outras.
Mas não deixe de conhecer a costa leste. Tem muita coisa imperdível pelo lado de lá:
Tikal
Tikal é, juntamente com Chichén Itzá (México) e Copán (Honduras), um dos sítios arqueológicos maias mais conhecidos do público em geral. Apesar das ruínas terem sido estudadas no séc. XIX, foi apenas a partir de 1956 (e apenas até 1969) que a universidade de Pensilvânia (EUA) e o Instituto de Antropologia e História da Guatemala uniram esforços num projeto de grande escala de investigação, restauração e reconstrução. Os principais edifícios, tais como os vemos hoje, resultam deste esforço. Mais recentemente, desde 1991, os espanhóis passaram a ajudar a trazer de volta a glória perdida de Tikal.
Parque Nacional Yaxhá
Com 37 mil hectares de áreas preservadas, o Parque Nacional Yaxhá é o mais visitado do país e faz fronteira com o parque Tikal. Ele fica em um relevo entre dois grandes lagos, o Lago Yaxhá e o Sacnab.
Semuc Champey
Langquin, uma pequena aldeia no norte da Guatemala, ganhou vida com os viajantes que a utilizam como acesso ao magnífico parque natural de Semuc Champey. Em Semuc Champey, a morfologia cársica tem um dos seus pontos altos. O rio Cahabón percorre estas montanhas de calcário e perde-se no interior do vale num sumidouro magnífico talhado na rocha. Durante 300 m, o rio escoa por baixo de uma ponte de calcário onde existem várias piscinas naturais. Estas sucedem-se umas às outras com águas verde-azuladas completamente cristalinas. O rio Cahabón corre por baixo da ponte e das piscinas e volta a aparecer numa ressurgência em forma de queda de água.
Onde ficar
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